terça-feira, 18 de maio de 2010

Devaneio sobre a balança

A balança da qual eu falo não é aquela comentada diariamente pelas mulheres. É uma outra bem mais importante pra mim do que a que nos mostra a quantidade de massa que o nosso corpo tem. A balança que eu falo é aquela que precisa equilibrar trabalho e família – sinônimo de descanso neste caso.
Em uma das primeiras aulas o professor Fabian comentou sobre uma oportunidade de trabalho fora do país na qual seria mais bem remunerado que ele negou “por motivos de força maior”.
Essa atitude, de grande estima pra mim, é uma prova viva de que nem todo jornalista é “neurótico” pelo trabalho como muitos pensam e que eles prezam sim por um “equilíbrio”. Alguns pelo menos.
O equilíbrio tanto das atividades quanto nas atividades é fundamental inclusive para um melhor desenvolvimento profissional. E essa tranqüilidade se torna mais importante ainda em se tratando dos profissionais de jornalismo. A profissão é uma das mais sujeitas às doenças relacionadas com o stress juntamente com a profissão de piloto de avião.
Mas essa neurose não afeta só os comunicadores. Todos os dias pessoas são internadas nos hospitais com problemas da saúde decorrentes do stress. É comum a síndrome do coração partido: “problema cardíaco de pessoas que trabalham demais”. Define uma amiga que sofre da doença. Nesse caso, os pacientes são obrigados a ficar recolhidos por um bom tempo longe de seus trabalhos. Esse pensamento de afastamento compulsório me faz repensar na importância do descanso.
Pesquisas mostram que o lazer e atividades físicas são fundamentais para um bom rendimento do profissional. Alguns chefes apostam: mais vale um profissional descansado do que três sobrecarregados e stressados. A tranqüilidade rende lucros para as empresas.
Mas claro, o equilíbrio não implica, necessariamente, em trabalhar pouco a favor da diversão. Falo de um trabalhar consciente e relativamente calmo. Não com uma calmaria externa quase impossível no jornalismo, mas sim com uma calmaria interior. Quem soma-la com a dedicação já sai bem na frente.
Não quero, nunca, pensar em ficar muito tempo -ainda que sejam horas- sem trabalhar porque como já dizia Confúcio “Quem faz o que gosta não trabalha nunca”. Mas que o equilibro esteja na minha mente e me livre da abstinência.

A balança que eu falo não é aquela comentada diariamente pelas mulheres. É uma outra bem mais importante pra mim do que a que nos mostra a quantidade de massa que o nosso corpo tem. A balança que eu falo é aquela que precisa equilibrar trabalho e família – sinônimo de descanso neste caso.
Em uma das primeiras aulas o professor Fabian comentou sobre uma oportunidade de trabalho fora do país na qual seria mais bem remunerado que ele negou “por motivos de força maior”.
Essa atitude, de grande estima pra mim, é uma prova viva de que nem todo jornalista é “neurótico” pelo trabalho como muitos pensam e que eles prezam sim por um “equilíbrio”. Alguns pelo menos.
O equilíbrio das atividades é fundamental inclusive para um melhor desenvolvimento profissional. E essa tranqüilidade se torna mais importante ainda em se tratando dos profissionais de jornalismo. A profissão é uma das mais sujeitas às doenças relacionadas com o stress juntamente com a profissão de piloto de avião.
Mas essa neurose não afeta só os comunicadores. Todos os dias pessoas são internadas nos hospitais com problemas da saúde decorrentes do stress. É comum a “síndrome do coração partido”: “doença cardíaca de pessoas que trabalham demais” me define uma amiga que sofre da doença. Nesse caso, os pacientes são obrigados a ficar recolhidos por um bom tempo longe de seus trabalhos. Esse pensamento de afastamento compulsório me faz repensar na importância do descanso.
Pesquisas mostram que o lazer e atividades físicas são fundamentais para um bom rendimento do profissional. Alguns chefes apostam: mais vale um profissional descansado do que três sobrecarregados e stressados. A tranqüilidade rende lucros para as empresas.
Mas vale lembrar, o equilíbrio não implica, necessariamente, em trabalhar pouco a favor da diversão. Falo de um trabalhar consciente, relativamente calmo. Não com uma calmaria externa quase que impossível no jornalismo, mas sim com uma calmaria interior. Quem soma-la com a dedicação já se sai bem na frente. Não quero, nunca, pensar em ficar muito tempo -ainda que sejam horas- sem trabalhar porque como já dizia Confúcio “Quem faz o que gosta não trabalha nunca”. Mas que o equilibro esteja dentro dos profissionais.

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